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REC
Sua carreira no cinema começa em 1995 com o diretor João Batista de Andrade em O Cego que Gritava Luz ,e torna-se ativo participante do cinema brasileiro. Atuou em diversos filmes representativos do Cinema da Retomada, em filmes como Mauá e Brava Gente Brasileira.
A extensa produção cinematográfica de Murilo Grossi, com mais de 35 longas e 20 curtas, inclui trabalhos com diretores prestigiados como Rui Guerra, Sérgio Rezende e Lúcia Murat. Na televisão, atuou em importantes novelas e seriados, entre eles O Clone, Um só coração, Carga Pesada, da TV Globo. Foram cerca de 30 produções na emissora.

CURTAS
Murilo Grossi inicia sua carreira no cinema de curta-metragem em Brasília, sua cidade natal. O primeiro trabalho foi com o diretor André Luís da Cunha, em 1995. Em seguida, trabalhou com José Eduardo Belmonte, Betse de Paula, Renê Sampaio e Cibele Amaral, dentre muitos outros realizadores(as). Em sua filmografia contam-se ao menos 20 curtas-metragens.
Murilo Grossi já realizou diversas campanhas institucionais, seja em frente às câmeras, como no vídeo realizado para o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, seja como locutor, como em campanhas governamentais de grandes empreendimentos.
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INSTITUCIONAIS
CINEMA
Com mais de 30 papéis em filmes de longa-metragem, Murilo Grossi comprova seu talento e sua versatilidade de papéis no cinema brasileiro.
Murilo Grossi, nascido em Brasília, participou da marcante produção cultural da geração de 1980,
e contribuiu com a formação
da identidade artística brasiliense,
hoje reconhecida em todo país.
Inicia a atuação no cinema em 1995, em marcantes filmes como “A Guerra de Canudos”, de Sérgio Rezende; “Se Nada Mais Der Certo”, de José Eduardo Belmonte; “Dois Filhos de Francisco”, de Breno Silveira, “Linha de Passe”, de Walter Salles e Daniela Thomas, e “Veneno da Madrugada”, de Ruy Guerra.
Em 2000, estreia na teledramaturgia, destacando-se em “O Clone” e “Amor, Eterno Amor”.
